Antigamente as crianças não tinham
tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a
criatividade para criá-los. Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e
palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha (academia),
cinco Marias, bolinha de gude (bilocas), cantigas de roda, passa anel, roda
pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, as crianças se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a
criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto. Deste modo a
professora Eva, do 2° ano “A”, da Escola Municipal Francisca Pires de Albuquerque, ousou resgatar as brincadeiras na escola, com
incentivo e valorização cultural, passando a trabalhar a leitura e a escrita
em seus componentes curriculares.
A intenção principal desta sequência didática é
promover a vivência da brincadeira de amarelinha e, por meio dela e de algumas
variações, abordar alguns conteúdos importantes de serem trabalhados em sala de
aula.
Esta sequência de atividades se justifica também
como uma interessante e divertida forma de cultivar
e valorizar a cultura lúdica tradicional de nossos povos.
Com essa metodologia
e as crianças podem criar imaginar e aprender brincando.
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